É importante ressaltar, como aponta a Dra. Flávia Amaral Duarte, que, apesar dos grandes avanços na Oncologia, a quimioterapia convencional ainda apresenta um papel relevante no tratamento das neoplasias torácicas.

O termo quimioterapia surgiu em 1900, cunhado por um importante químico alemão, responsável por definir a quimioterapia como o uso de químicos para tratar uma doença.

A quimioterapia configurou-se como a primeira forma de tratamento sistêmico do câncer, quer dizer, um tratamento dirigido ao corpo como um todo. Essa atuação e a distribuição sistêmica da quimioterapia garantem que o tratamento anti-câncer chegue a todos os sítios de doença.

A maior parte dos compostos quimioterápicos atua reduzindo o crescimento celular através da interação com DNA. Essa interação causa um dano cujo reparo é dificultoso para células do câncer em comparação ao mesmo reparo realizado por células normais. Dessa forma, há uma interferência na divisão celular, responsável por prevenir a multiplicação de células relacionadas ao câncer. Há, além disso, a ativação de vias de morte celular programadas, o que culmina no controle, redução ou desaparecimento dos tumores.

Inúmeros são os compostos até então desenvolvidos, tendo cada um suas aplicações definidas e seus possíveis efeitos colaterais relacionados.

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